quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Vote no PSTU para reforçar a luta pelo socialismo!


Em mais uma atividade de campanha desta vez na Morada do Vale I, onde participaram, além de nossa corajosa e incansável militância, o Julio a Vera Rosane e a Andrea, nossa candidata estadual, tivemos oportunidade de conversar com muitas pessoas e explicar nossas idéias.



Recebemos muitas manifestações de apoio para nossas candidaturas, mas também ouvimos muitos questionamentos sobre o rumo que nosso partido podia seguir, pois a comparação com o PT, em alguns casos, foi o centro da conversa. A população da  morada em sua grande maioria apoiou e construiu figuras do PT. Na eleição municipal de 1994 a votação do bairro foi decisiva, portanto um número expressivo de moradores votava na esquerda representada pelo PT.

A desconfiança das pessoas tem que ser encarada com naturalidade, pois apoiaram e ajudaram a construir um partido e figuras que defendiam reivindicações da nossa classe trabalhadora, ideais comuns, mas infelizmente hoje esta aposta frustrou-se, o PT virou um partido igual aos da direita tradicional.

A conclusão sobre o cenário político, partindo da frustração que é o PT hoje, leva muita gente a nos dizer que nós vamos repetir o mesmo caminho, pois nós também defendemos e fazemos políticas para os trabalhadores como foi o PT na sua origem e que nossas lideranças também vão esquecer quem os apoiou e a proposta da defesa da classe.
Nós pacientemente explicamos como não nos tornaremos iguais ao PT, partindo de argumentos sobre o financiamento da campanha, do combate aos privilégios e da defesa do socialismo, mas mesmo assim muitos não se convencem, portanto outro argumento que ajuda nesta analise é o histórico do partido e de seus militantes que são os candidatos, os porta-vozes de nossa política.

Para começar a conversa, para continuar como está hoje não sairíamos do PT, se quiséssemos cargos era só continuar no PT e hoje a maioria esmagadora do partido estaria no secretariado, no parlamento ou mesmo ministro de qualquer coisa.
Mas não é esse o objetivo dos militantes do PSTU, queremos construir uma ferramenta que esteja a serviço do trabalhador para impulsionar suas lutas e servir como direção na revolução socialista.
É para o momento da revolução que nós dedicamos parte significativa de nossas vidas. Deixamos a família e amigos muitas vezes de lado para participarmos de atividades e reuniões que ajudem a avançar a luta dos trabalhadores.
Este é o PSTU um partido pequeno, com militantes abnegados e a serviço da revolução, que se constrói nas lutas do dia a dia.
Participamos das eleições, mas é na ação direta de nossa classe, dos operários e trabalhadores do campo, que depositamos nossas esperanças da saída para resolver os problemas da população.
Por isso votar no PSTU é fortalecer nossa luta, a luta dos trabalhadores.

Contra burguês dia 3, vote 16.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

NEIDA OLIVEIRA, da Executiva Estadual do PSOL-RS, declara apoio a candidatura do PSTU ao Senado.

PSTU - Educação



Olá, sem tempo no momento para atualizar o blog.
Por enquanto mais um vídeo de nossas candidaturas, é a Claudia apresentando nossa política sobre educação.
Contra burguês vote 16.
Até breve!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Dia 3 contra burguês vote 16

Este é o último programa gravado, agora é reta final.
Vote nos nossos candidatos, reforce a luta de nossa classe trabalhadora!
Contra burguês vote 16!

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Prof. Manoel denuncia as doenças do trabalho e defende a redução da jornada de trabalho...

Quinto vídeo, Gravataí quarta economia do estado e os trabalhadores que produzem a riqueza tem salários muito baixos e sofrem com doenças e acidentes do trabalho.
Neste sábado, apresentaremos o último vídeo, denunciando a exploração da Sogil e do pedágio.

Defesa do Santa Rita

Quarto vídeo em defesa da escola Santa Rita, que a prefeitura do PT quer fechar.

Prof. Manoel é contra o descaso do governo com as escolas públicas

Vídeo denunciando o governo Yeda e seu desmonte das escolas públicas, foi o terceiro.


Pela redução da jornada de trabalho

Este foi o segundo vídeo, defendendo a redução da jornada de trabalho!

Programas eleitorais, contra burguês vote 16!

Vou postar novamente os vídeos gravados para o horário eleitoral.

Este foi o primeiro, de apresentação e da luta do fim do fator previdenciário.

ATIVIDADE DA CAMPANHA, CONTRA BURGUÊS VOTE 16!

Ontem, dia 23, iniciamos o dia levando nossos materiais e conversando com os trabalhadores da Usiminas, empresa de Porto Alegre que fornece as chapas para a GM fazer os carros.

Esteve com nós na panfletagem à camarada Margaret, professora estadual.

Mais tarde, apesar da chuva insistente, panfleteamos e conversamos com os trabalhadores da DHB, onde encontrei um ex-aluno que anunciou que vai votar em minha candidatura.

Encerramos o dia entregando nossos materiais e ouvindo e debatendo com as pessoas, que esperavam seu ônibus no camelódromo no centro de Porto Alegre, nosso candidato ao governo Estado Julio Flores e nossa vice Vera Rosane, participaram da atividade.

Encontrei muitas pessoas conhecidas e também estudantes das escolas onde já lecionei que manifestaram apoio a minha candidatura e nas demais do nosso partido.

Algumas pessoas que encontramos já se definiram e chegam a repetir para mostrar sua posição, nosso slogan de campanha: Contra burguês vote 16!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Propostas para gerar empregos

Em resposta a um questionamento, achei interessante reforçar neste espaço o que nós do PSTU defendemos para gerar mais empregos.

Os índices do Dieese indicam taxas de desemprego de 13%, soma-se a isso uma taxa ainda maior de 36% de trabalhadores informais, com trabalho precarizado, sem direito a férias nem décimo terceiro salário.

Sabemos que a taxa de desemprego alta é uma política de Estado, pois as grandes empresas precisam de um exército de desempregados para pressionar os que estão empregados a aceitarem baixos salários com medo do desemprego.

 
Nossas propostas defendem, inicialmente, a redução da jornada de trabalho para 36 horas, sem redução de salários, o que poderia gerar sete milhões de empregos, segundo Paulo Paim. Reivindicamos a reforma agrária, que poderia gerar 21 milhões de empregos, de acordo com a Via Campesina. Propomos ainda um plano de obras públicas que absorva todos os outros desempregados par a construção de casas populares, hospitais e redes de saneamento básico.

Os recursos para as obras públicas viríam do não pagamento das dívidas externa e interna, que a população deste país já pagou muitas vezes.

Do nosso estado, por mês, 18% do que se arrecada vai  para pagamentos de juros da dívida com o governo Lula, propomos também o não pagamento desta dívida que só serve para aumentar os lucros de poucos banqueiros e que deixam milhões de pessoas sem emprego, moradia, atendimento de saúde e educação de qualidade.

Além disso, defendemos que os incentivos fiscais e os subsídios não sejam mais  concedidos as grandes empresas, como a GM por exemplo, e que sejam distribuídos às pequenas e médias empresas, para as lojas pequenas dos bairro, pois apartir disso se gerariam muitos mais empregos do que as multinacionais que só visam o lucro, que recebem os incentivos e deixam de pagar impostos.

A própria GM por ano deixa de pagar só de impostos R$ 4 milhões, e ja tem 10 anos de GM, portanto 400 milhões de reais que podiam gerar mais empregos, foi para fora do país socorrer a matriz que quase quebrou na crise do ano passado.

Estas são algumas medidas emergenciais para geração de empregos.

Votar nas candidaturas do PSTU é reforçar estas politicas.

Dia 3 é 16, o voto contra burguês.

 

PSTU - Corrupção

terça-feira, 21 de setembro de 2010

O DEBATE DA ESQUERDA E A LAMENTÁVEL AUSÊNCIA DE PLÍNIO DO PSOL

Candidato do PSOL falta ao debate mediado pelo jornal Brasil de Fato para participar de evento de entidade empresarial


DA REDAÇÃO do Opinião Socialista, jornal do PSTU

• O jornal Brasil de Fato e partidos da esquerda socialista, como o PSTU, o PCB e o PCO vão realizar hoje, às 21 horas, um debate entre os candidatos à Presidência que se colocam no campo do socialismo. Será um evento para divulgar as candidaturas da esquerda e, mais que isso, denunciar o autoritarismo da grande mídia, que simplesmente veta esses candidatos, reproduzindo uma falsa polarização entre Dilma e Serra, tendo Marina Silva como coadjuvante.

Será um importante ato contra a ditadura da grande imprensa e a esse sistema eleitoral injusto, que ao mesmo tempo em que impõe as duas principais candidaturas ao eleitorado, nega à população o direito de conhecer todos os candidatos e suas ideias. Infelizmente, o debate terá um grave desfalque. Após silenciar sobre os insistentes pedidos de uma reunião envolvendo o jornal e os partidos de esquerda, o PSOL acaba de declarar oficialmente que não participará.

O que é isso companheiro?

A forma com que os militantes da esquerda ficaram sabendo sobre a participação ou não de Plínio no debate dá uma ideia da postura do PSOL. A Folha de S. Paulo desse dia 12 de setembro havia publicado uma nota cujo título era “Plínio esnoba debate da esquerda”. Diante disso, o candidato divulgou, no dia 13, uma nota contestando a matéria do jornal. Nela, porém, afirmava que não participaria do debate, por “problemas de agenda”, já que, segundo Plínio, já tinha compromisso agendado no dia 21.

O candidato do PSOL, assim, nem ao menos respondeu ao chamado do Brasil de Fato e das organizações de esquerda. As pessoas ficaram sabendo de sua posição só porque o PSOL divulgou nota à Folha de S. Paulo. Tampouco a justificativa do candidato para sua ausência é convincente. Houve já duas reuniões entre o Brasil de Fato e os partidos de esquerda (PSTU, PCO e PCB), das quais o PSOL foi convidado, mas simplesmente não enviou representantes. Tais reuniões definiram os critérios do debate e questões como a própria data. Se Plínio já havia se comprometido no dia 21, bastaria propor um outro dia para o evento, de acordo com sua agenda.

A ausência nas reuniões, no entanto, deixa explícito que o PSOL desde o início não queria participar do debate. Posição extremamente contraditória, já que Plínio diversas vezes reclamou publicamente do pouco espaço que a mídia lhe confere na cobertura eleitoral. Só nos resta chegar à conclusão que a candidatura Plínio não quer “se misturar” com os demais candidatos da esquerda socialista. Não quer se ver associado também ao jornal que se coloca claramente no campo da esquerda e que é referência na cobertura dos movimentos sociais.

Ao ter presença garantida nos debates da TV devido ao fato de seu partido possuir parlamentares no Congresso, Plínio talvez já se considere parte do grande esquema eleitoral, ou o “mainstream” político. Talvez por isso também abdique de criticar publicamente a falta de democracia nessas eleições e a ausência dos candidatos da esquerda nos debates, utilizando os espaços por vezes generosos que a grande imprensa vem lhe garantindo. Fato que só se agrava com a ausência do candidato no debate da esquerda.
É de se destacar também que o problema de agenda a que Plínio se refere na nota seja um compromisso no Instituto Ethos, uma entidade empresarial, também em São Paulo.

É um desrespeito à esquerda socialista e aos ativistas comprometidos na construção de uma imprensa alternativa e independente. A ausência de Plínio no debate mediado no Brasil de Fato é, desta forma, lamentável, assim como é lamentável a justificativa apresentada por sua candidatura.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

TIRIRICA E OS "FICHAS LIMPAS"

Segundo as pesquisas eleitorais de São Paulo tiririca se elegerá com uma votação histórica, perto de um milhão de votos. Quem são os eleitores do tiririca?

O slogan do palhaço é “Vote no tiririca pior que tá não fica!” Outro é: ”Não sei o que faz um deputado federal, mas vote em mim que depois de conto”, além de mais umas bizarrices.

Votar no tiririca é protestar? Pode até ser como uma conclusão do senso comum, da falta de perspectiva, pois a vida das pessoas não muda por dentro do processo eleitoral e o que se verifica dos eleitos é o enriquecimento, o envolvimento em escândalos e votações de projetos e leis que lhe trazem mais dificuldades.

Assim, na média geral, as pessoas concluem que os candidatos dos partidos tradicionais só procuram privilégios e já que é tudo uma palhaçada mesmo, o melhor é eleger logo um palhaço! Não deixa de ser um tapa na cara dos parlamentares e do próprio sistema eleitoral que é antidemocrático. No entanto, eleger o tiririca está longe de ser uma solução para a roubalheira e as votações contra os trabalhadores.

A mesma coisa são os candidatos que se apresentam como ”ficha limpa”, pois de que adianta se apresentar assim e depois, se eleito, votar contra os trabalhadores?

No próximo ano vem reforma da previdência por aí, como é que estes candidatos do PMDB, PT, PSDB, PTB, PC do B e outro vão votar?

É o programa e a identidade de classe que são decisivos na hora do voto, um candidato da burguesia vai votar junto com o próximo governo para aumentar a idade para a aposentadoria, pois ele é representante da burguesia e vai defender os interesses de sua classe social.

Vai defender os patrões e as grandes empresas, as multinacionais e os bancos estrangeiros e vai votar contra os trabalhadores apesar de sua “ficha limpa”.

Por isso dia 3 vote 16,  é contra burguês.






sábado, 18 de setembro de 2010

Debate ONLINE dos presidenciáveis da esquerda

PSTU NO MONTE BELO



No dia 18/07, sábado visitamos os moradores do bairro Monte Belo de Gravataí. Nós do PSTU achamos esta atividade decisiva, para podermos divulgar nossas propostas e também para ouvir e dialogar com as pessoas suas preocupações.

Além da minha amiga Neusa, cabeleireira do bairro, muita gente declarou voto nas nossas candidaturas, tanto para governo, senado e deputados, nós agradecemos muito estes apoios, são muito importantes e não só para o partido, mas para toda nossa classe.

Votar nos candidatos do PSTU é fortalecer as reivindicações da nossa classe trabalhadora, é um voto que alimenta nossa estratégia socialista da construção de uma nova sociedade.




 
O voto nos deputados do PSTU fortalece nossa luta pelo fim do fator previdenciário e pelo mesmo reajuste para aposentados, pela redução da jornada de trabalho, por mais verbas para as escolas e melhores salários, por geração de empregos, por moradia e por atendimento médico, pois um parlamentar do partido utilizará a tribuna para divulgar as lutas e as reivindicações dos trabalhadores, as greves e denunciar a exploração e as falcatruas do regime burguês.


 
Um morador do bairro me convidou para entrar na sua casa e conhecer seu filho, que tem problemas de saúde desde a infância e não tem o devido tratamento para suas necessidades. O senhor Vilmar relatou com indignação a situação difícil da falta de atendimento para seu filho e, além disso, sua aposentadoria que é a única renda da casa vem diminuindo, pois o Lula não concede o mesmo reajuste para quem é aposentado por mais de um salário mínimo.

Este é o mundo real, falta de atendimento médico e perda de salário na aposentadoria, que não aparece na propaganda dos candidatos da burguesia, o que aparece é um mundo irreal, que existe só nos programas preparados por profissionais que produzem comerciais, verdadeiras novelas com finais felizes.


 
Nosso programa para saúde parte da exigência de que o sistema de saúde seja exclusivamente estatal, gratuito e de qualidade para todos. E para isso tem que investir o mínimo de 6% do PIB, hoje é 3,5%. E também buscar verbas para saúde com impostos sobre a burguesia, como o imposto sobre grandes fortunas.

Já os aposentados que contribuíram uma vida toda, para ter tranqüilidade em uma idade que exige mais cuidados, têm seus salários literalmente achatados. A desvinculação do reajuste do mínimo foi obra do Collor, mantido por FHC e por Lula, que também manteve o fator previdenciário criado por FHC. E como se não bastasse todos estes ataques, já esta no forno uma nova reforma da previdência que a Dilma ou Serra vão terminar de assar.


 
Por isso, o voto nos candidatos do PSTU é aquele que indica o repúdio ao projeto de tucanos e petistas. Votando nas candidaturas do PSTU fortalecemos uma alternativa para os trabalhadores contra os patrões e corruptos.

Estiveram na caminhada no bairro Monte Belo, nossa miltância da juventude e de outras categorias e os candidatos Júlio Flores e a  vice Vera Rosane, nossa candidata ao senadoVera Guasso e nossa candidata a deputada estadual Andréia.

 
Contra burguês vote 16, vote em Zé Maria e nos candidatos do PSTU.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Bordignon, ex-professor, ex-prefeito e deputado do PT declara "fechar o Santa Rita é uma questão de honra"

Ontem estive na sessão da câmara de vereadores que se realizou na COHAB A, o tema mais debatido foi à tentativa da prefeitura de fechar a escola municipal Santa Rita. Só três representações locais falaram: o representante da associação, uma representante do CTG Pialo, onde se realizou a sessão e a professora Liege, diretora da Santa Rita.
Os representantes da comunidade defenderam a escola técnica, mas não aceitam que para isso a Santa Rita seja extinta.
Mas um assunto que predominou as conversas que tive, que foi uma declaração do Bordignon, dizendo que “fechar a escola Santa Rita é uma questão de honra”.
Como um professor pode defender o fechamento de uma escola e isso ainda ser uma questão de honra?
Não existe nenhuma coerência nesta declaração, o ex-prefeito e deputado estadual pelo PT, obviamente esta defendendo a política da prefeitura, pois a atual prefeita, Rita Sanco, pertence a sua corrente política a DS e que só foi eleita porque ele não pode concorrer, mas não pode dizer um absurdo deste tamanho.
Como é que fechar uma escola pode ser uma questão de honra?
 A indignação é grande da comunidade com esta postura arrogante e desequilibrada do ex-prefeito e ex-professor Bordignon.
O que se pode concluir também é que já deve estar entrando no cálculo do ex-prefeito, o que a prefeitura vai economizar fechando uma escola, o montante chega perto de quatro milhões ano, é o valor exato que a GM deixa de pagar em impostos só para a cidade de Gravataí, todo ano.Isso porque o ex-prefeito, que teve sua última candidatura a prefeito impugnada, vai concorrer nas próximas eleições e já esta arrumando a casa agora, deixando o desgaste para a atual prefeita outra ex-professora.
Este é o caminho dos professores eleitos pelo PT? Fechar escolas?
O Bordignon e a Rita Sanco devem explicações à comunidade e devem desistir desta tentativa contra a educação do município.
Vamos lutar juntos para trazer a escola técnica e manter a escola Santa Rita aberta, pois não há alternativa para os mais de mil e quinhentos estudantes.
É preciso organizar um grande ato público e pensar em um acampamento na frente da prefeitura até que o Bordignon e a Rita desistam deste retrocesso.
Saúdo a moblização da comunidade é possível vencer!
  

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Quinta-feira 16, dia nacional contra burguês, vote 16!

A falsa polarização entre PT e PSDB, imposta pelos grandes meios de comunicação, tornou essa campanha eleitoral a mais fria dos últimos anos. Ao mesmo tempo as candidaturas da esquerda socialista sofrem o boicote da mídia, enquanto os principais candidatos contam com orçamento milionário, tempo de TV e um exército de cabos eleitorais nas ruas.

Para se contrapor a isso a militância do PSTU em todo o país vai às ruas amanhã dia 16. Será um dia nacional de mobilização das candidaturas socialistas. Os militantes do PSTU e apoiadores vão sair com suas bandeiras, carros de som, panfletos, bancas, e tudo mais que estiver à mão para mostrar à população que existe uma alternativa de esquerda para essas eleições.

Em todas as regionais, o PSTU está organizando a militância e os apoiadores para, no dia 16, colocar o bloco na rua. 

A Yeda mentiu... mais uma vez!

Hoje quem conseguiu assistir o programa da Yeda deve saber, se já não sabe, que ela mentiu mais uma vez. Mentira que não se deve só ao fato do desespero eleitoral, mas é característica de um governo corrupto do início ao fim do mandato.
No programa eleitoral a Yeda teve a cara de pau de dizer que deu um piso de R$ 1500,00 para os professores e 14° salário, além disso, afirmou que investiu mais na educação que todos os governos até agora.
Mentira, mentira e mentira, mas o que pode se esperar de um governo que já fraudou os cofres públicos no caso DETRAN e recentemente 10 milhões do Banrisul.
O governo da Yeda nunca investiu o mínimo de 35%, da arrecadação, que manda a constituição.
Já sobre o salário, que excluía os funcionários, não era piso que a Yeda estava propondo e sim teto, pois os mil e quinhentos deveria ser a soma de todas as vantagens, portanto era teto e não piso que é o inicial da remuneração, além disso, só seriam atingidos, por esta política, um pouco mais de 10% dos professores.
Por último e não menos triste o 14° salário, que nunca foi implementado, mas era uma gratificação, por rendimento individual, que excluía aposentados e que visava punir aqueles que não dissessem amém as determinações da Yeda.
Estas mentiras foram combatidas por professores e funcionários que lutaram intensamente. Como Yeda foi derrotada e não conseguiu convencer ninguém, agora volta em um contexto patético.
Estas mentiras não podem ser entendidas só como desespero eleitoral, a patética propaganda deve ser entendida dentro de um contexto de um governo cercado de corruptos, onde a principal figura do esquema morava no Piratini, mas se mudou para uma mansão comprada com recursos desviados da última campanha, falando nisso o que será que ela vai comprar depois da campanha? Eu, sinceramente espero que seja um meio de transporte que tenha capacidade e combustível para muitos anos-luz.
Fora Yeda!!!!!

PSTU - Estatizar os bancos e baixar os juros aos trabalhadores

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Campanha nas fábricas de Porto Alegre.

A campanha continua nas escolas e fábricas. Desta vez levamos nossos materiais para as escolas Ponche Verde e Tuiuti, em Gravataí e Osvaldo de Camargo na Cachoeirinha e nas fábricas de Porto Alegre, Taurus e GKN.
Na escola Ponche Verde, onde revi uma aluna que fui professor na quinta série e que esta se formando no médio, nossa apoiadora, Iolanda, ajudou na distribuição dos panfletos, uma guerreira que tenho orgulho de ter como colega.

Na entrada da escola Tuiuti, sexta-feira à noite, um colega professor se surpreendeu, quando um trabalhador da Taurus, que pegava sua filha na escola me reconheceu, pois no mesmo dia bem cedo estávamos na porta da fábrica.
Uma situação que permite abordar o classismo, porque nós trabalhadores tanto da educação quanto da indústria precisamos avançar em muitas conquistas, nós da educação devemos lutar por mais investimentos e valorização, enquanto os trabalhadores da indústria precisam avançar na valorização salarial e na redução da jornada de trabalho sem redução de salários, derrubar o fator previdenciário e um longo etecétera.
Por isso é importante reforçar nossa defesa do classismo, pois pertencemos a uma só classe social, ou seja, pertencemos à mesma classe trabalhadora, uma questão que ainda não é bem assimilada por uma parcela da população. Uma divisão imposta pelo sistema capitalista e que a outra classe social, ou seja, os que detêm o poder econômico procuram esconder, utilizando-se de idéias que tornam esta divisão confusa, assim é, por exemplo, o conceito de “cidadania”, que procura colocar trabalhadores e empresários em uma única classe social, o cidadão trabalhador e o cidadão empresário.
Somos trabalhadores, professores e metalúrgicos e precisamos unir forças para enfrentar os empresários e governos, que nos exploram e que vivem do lucro obtido da nossa força de trabalho, ou seja, do trabalho que realizamos e não recebemos, da riqueza que produzimos e que não ficamos com ela.
Minha candidatura esta a serviço da construção da unidade daqueles e daquelas que querem lutar pela transformação social, por um mundo novo, o socialismo.

Na GKN,  encontrei estudantes que precisam sair de Gravataí para arrumar empregos.
Por último levamos nossos panfletos para os estudantes da escola Osvaldo de Camargo, em Cachoeirinha.

Ajude a furar o bloqueio da mídia!





Os debates na TV tem que ter a presença do Zé Maria, que democracia é esta que não convida o principal candidato da esquerda socialista deste país!
Ajude nesta exigência!


domingo, 12 de setembro de 2010

Mais da metade das famílias brasileiras estão endividadas

Matéria do site do PSTU www.pstu.org.br 


Endividamento crescente é uma bomba relógio que pode explodir no acirramento da crise internacional


Por detrás do recente período de crescimento econômico no país, cresce um monstro, escondido no seio da maioria das famílias brasileiras. É o monstro do endividamento. Pesquisa do Ipea, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, realizada em agosto, mostra que a maior parte das famílias brasileiras, ou 54%, tem dívida, cujo valor médio supera R$5.400. Dessas, 37,8% disseram que simplesmente não têm como pagar as contas.

Esses dados fazem parte da pesquisa que traçou o Índice de Expectativa das Famílias (IEF), captado pelo instituto através de entrevistas realizadas com 3.810 famílias em 214 cidades. A pesquisa busca captar a expectativa das famílias em relação à economia e mostra que, embora grande parte das pessoas tenha percebido uma melhora na vida no último período e mostre certo otimismo em relação ao futuro, tal sentimento se ampara sobre um nível crescente de endividamento. 


                                           Fonte: IPEA


A pesquisa aponta que somente 22,8% das famílias esperam pagar totalmente suas dívidas. O resto espera pagar parte dela, ou avalia que simplesmente não terá condições de pagar. Ou seja, 74,5% das famílias não têm a expectativa de pagar todas as suas contas.

Das famílias endividadas, 23% têm uma dívida superior a 5 vezes o valor de sua renda mensal. Na região Norte a situação das famílias é ainda mais precária. Mais da metade, ou 53%, afirmam que não vão quitar suas dívidas. No Nordeste esse índice é também altíssimo, de 46,9%.

Bomba relógio
A pesquisa do Ipea e o alto grau do endividamento das famílias ajudam a entender não só o atual crescimento, baseado no consumo, como parte da enorme popularidade do governo Lula e da percepção de que a vida melhorou. A facilidade de se contrair crédito possibilitou o acesso de milhões a bens de consumo que antes eram bastante restritos. Com isso, as pessoas foram levadas a pensar que a vida de fato melhorou.

O emprego, os serviços públicos essenciais como Saúde e Educação, e os salários, porém, não melhoraram. Foi divulgado recentemente os dados da Pnad 2009 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios). Segundo a pesquisa anual do IBGE, a renda média do trabalhador era de R$ 1.106 no ano passado. Só para se ter uma ideia, em 1996 era de R$ 1.144 e em 1986, de R$ 1.238. Ou seja, visto sob uma perspectiva mais ampla, os salários estão diminuindo e o povo está ficando mais pobre, apesar do acesso ao consumo criar a ilusão de que ocorre o contrário.

O endividamento das famílias, desta forma, pode lentamente se tornar uma verdadeira bomba relógio, pronta a explodir diante do acirramento da crise econômica internacional. O próprio Ipea alerta que ”com as elevadíssimas taxas de juros ao consumidor praticadas no Brasil há muitos anos, não seria descabido temer pelo risco de inadimplência”. Com o aumento do desemprego, tal tendência seria incontrolável.

A última Pnad mostrou que em 2009 a crise no Brasil produziu 1,3 milhão de novos desempregados. Ou seja, apesar do discurso do governo e de grande parte da mídia, a economia do país continua vulnerável aos solavancos da crise. E os ventos que sopram da Europa dão apenas uma mostra do que está por vir.


sábado, 11 de setembro de 2010

Em defesa do Santa Rita, contra a prefeitura do PT

NA TV, CONTRA O FECHAMENTO DO SANTA RITA

Hoje no horário político eu defendo a escola Santa Rita, são alguns segundos para exigir a permanência da escola, a construção de um prédio e denunciar o governo do PT que é o responsável por este desastre para os estudantes e comunidade da COHAB.
A prefeita Rita Sanco vai se igualar com a Yeda que fechou muitas escolas. Só quem pode evitar isso é à força da comunidade. A comunidade da COHAB pode reverter este processo. Vamos juntos lutar para manter a escola Santa Rita e ganhar do governo federal o curso técnico e um prédio novo.
Nas outras cidades que receberam escolas técnicas, houve a construção de novos prédios, em Gravataí, temos que exigir a mesma condição e não devemos aceitar que seja diferente.
Toda a cidade deve somar forças contra o fechamento de escolas, hoje é o Santa Rita, pois nossa cidade vem aumentando sua população e precisa de mais escolas. Com o fechamento da escola haverá empilhamento de alunos nas escolas próximas, que já estão no seu limite para receber estudantes.
Queremos a escola técnica federal, mas não aceitamos o fechamento do Santa Rita e estamos nesta luta, junto a comunidade, contra a prefeitura do PT.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

A França parou no dia 7, contra a reforma da previdência!

Matéria do PSTU www.pstu.org.br



Mais de 2 milhões de franceses saem às ruas contra reforma da previdência 
Foi o maior protesto já enfrentado pelo governo Sarkozy; sindicatos prometem continuar caso o governo não recue dos ataques


• A França parou nesse dia 7 de setembro. Cerca de 2,5 milhões de franceses saíram às ruas na jornada de protestos e greve geral contra a reforma que o governo Nicolas Sarkozy quer impor às aposentadorias. A paralisação afetou principalmente os serviços públicos, como transportes e educação. 

Foi a maior das quatro greves gerais já realizadas neste ano contra o governo francês, e o maior protesto já enfrentado por Sarkozy. A jornada de lutas supera a última greve geral que reuniu 2 milhões nas ruas, no dia 24 de maio.

Ataques
O governo francês quer elevar a idade mínima para as aposentadorias, dos atuais 60 para 62 anos, e o tempo de contribuição para 41 anos. Para quem não tiver atingido o tempo mínimo de contribuição, a idade mínima seria de 67 anos. Os sindicatos argumentam que a medida, na prática, já estabeleceria a idade mínima para 67 anos, sobretudo aos mais jovens, já que é muito difícil permanecer num emprego formal tempo suficiente para atingir tantos anos de contribuição.

Apesar de afirmar que a medida é necessária devido ao aumento da expectativa de vida dos franceses, o que estaria pressionando o orçamento, a reforma faz parte dos pacotes de corte de custos aplicados por praticamente todos os países europeus como forma de enfrentar a enorme crise fiscal que assola o continente. Após os inúmeros benefícios aos bancos e empresas, os governos estão falidos e jogam a fatura da crise nas costas dos trabalhadores.

A situação é ainda mais dramática para as trabalhadoras francesas, que geralmente ocupam os cargos mais precários e sofrem com salários mais baixos que os homens. situação das mulheres é desfavorável: os seus salários são 20% menores e elas ocupam a maior parte dos empregos de tempo parcial”nunciou à imprensa Jean-Marie Harribey, da ONG Attac. 

O governo Sarkozy, por outro lado, tem se mantido irredutível e se nega a dialogar com os sindicatos. O ministro do Trabalho, Eric Woerth, afirmou que a reforma era “indiscutível”. Os sindicatos, por outro lado, afirmaram que o movimento prosseguirá caso o governo não recue dos ataques.

Governo em crise
A greve deve aprofundar ainda mais a crise que passa o governo Sarkozy, afundado numa série de denúncias de corrupção. O movimento também conta com amplo apoio popular. Segundo pesquisas de opinião, de 63% a 70% das pessoas apóiam a greve contra a reforma.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Estudantes do Poli, estiveram na luta do Fora Yeda!



Hoje no final da manhã estive na escola Adelaide, o Poli de Gravataí, para entregar uma faixa para um apoiador e tive a oportunidade de rever meus alunos, estudantes dedicados e com uma importante participação na luta pelo Fora Yeda. Os estudantes do Adelaide estiveram em várias atividades que o CPERS promoveu na defesa da escola pública.



Eu tenho orgulho desta moçada que não mediu esforços e ajudaram os professores e funcionários a assegurar suas conquistas.
Nossa luta contra a Yeda foi fortalecida, não só por estudantes do Adelaide, mas também da escola José Mauricio, Tuiuti, Ponche Verde, CIEP Morada do Vale I, Josefina Becker, Heitor Villa Lobos e de  outras  escolas  que, de forma indireta, colaboraram com nossa vitória sobre um governo marcado por corrupção e opressor.
Isso demonstra que a força da juventude é decisiva em momentos importantes da história dos movimentos sociais.
E que para além de estudar História, ajudaram a escrever um capítulo muito importante do magistério gaúcho e da luta pela escola pública de qualidade.

"Que vivam os estudantes, que gritam como os ventos ao som de botinas e regimentos, pássaros libertários!"

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O sargento da Yeda foi preso... falta a chefa!

Mais um escândalo abala o governo Yeda, agora é a prisão de um sargento que tinha ligações diretas com a chefa do executivo.

O pedido de prisão do sargento César Rodrigues de Carvalho, feito pelo MP, entre outros fatos citados, questionava o que podia ligar um sargento a duas assessoras diretas da governadora?
De início vale lembrar que desde o começo do governo Yeda, surgiram fatos de corrupção, só para ficarmos em dois mais gritantes: a compra da mansão e os desvios do DETRAN.
Ao longo do governo desastrado de Yeda outros esquemas foram vindo à tona, portanto não é de se estranhar por que um sargento envolvido em corrupção tenha ligações com o Piratini por meio de assessoras. Só falta a Yeda fazer igual ao Lula e dizer que não sabia de nada.
Respondendo a segunda pergunta do MP, no documento que pediu a prisão do sargento da Yeda, que questiona a proteção do militar, pode-se dizer que tem gente do alto escalão envolvido, que ocupam cargos na ante-sala da chefa do executivo, a Yeda.
Já as espionagens que o sargento da Yeda fazia primeiro procuravam saber se alguém do bando estava sendo investigado, para tentar salvar não só a pessoa, mas todo o esquema.
Este será um governo que vai entrar para História com uma marca, a da corrupção. Um governo que tem coragem para fazer desaparecer recursos e outras coisas mais.

O governo Yeda chega ao fim, um  governo que criminalizou os movimentos sociais, que tentou esconder a corrupção com repressão policial, que atacou o magistério sucateando as escolas e tentando roubar os planos de carreira para entregar para o Banco Mundial. 
De um governo tipicamente burguês, apoiado pelas grandes empresas e latifundiários, por banqueiros e agiotas internacionais não se podia esperar outra coisa, só esta faltando o ato final, com um camburão na porta do Piratini... aguardemos.  

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Protesto da escola Santa Rita na Avenida Brasil

Os candidatos majoritários do PSTU estiveram hoje em Gravataí, Julio Flores e Vera Guasso, participaram comigo e com a militância do partido na divulgação de nossas propostas junto à população que se aglomerou para assistir ao desfile das escolas.

SIM A ESCOLA TÉCNICA; NÃO AO FECHAMENTO DO SANTA RITA!

O dia ensolarado trouxe para a Avenida Brasil uma multidão. Julio e Vera foram reconhecidos por muita gente e não é para menos estão sempre na luta junto aos trabalhadores. Também recebi muitas manifestações de apoio de colegas e de estudantes.
Mas como o dia também é de protesto e de luta, a discussão continua sendo a tentativa da prefeitura do PT de querer fechar uma escola municipal.
Segundo a prefeitura, para receber uma escola técnica federal é preciso usar o prédio da escola Santa Rita, que abriga estudantes de ensino fundamental e é a única escola municipal de ensino médio na cidade.
A comunidade não aceita o fechamento da escola, já manifestou disposição para lutar várias vezes e reforçou isso na avenida com suas faixas. A escola entrou na avenida usando preto e apresentou faixas que exigiam a permanência da escola e denunciavam a falta de participação no projeto da escola técnica. 


Vergonhosamente a prefeitura queria trocar na última hora a entrada da escola na avenida, fazendo a escola ser a última. A tentativa da prefeitura de esconder a revolta da comunidade não deu certo, primeiro a escola não aceitou a manobra e ainda distribuiu uma carta aberta denunciando as mentiras da prefeitura do PT sobre a escola técnica. A carta aberta listou oito mentiras, entre elas  uma dizia da participação da comunidade nas assembleias com uma média de trezentos pais. Ao contrário do que afirma a prefeitura de que a revolta é isolada. A prefeitura está tentando fragilizar uma luta justa e que tem envolvimento de toda a COHAB e de outros setores da cidade.

Nós estamos juntos nesta luta, queremos a escola técnica, mas não aceitamos o fechamento da escola Santa Rita.
Esta semana em um programa eleitoral eu vou defender a escola e entre outras coisa vou comparar Rita Sanco, atual prefeita do PT, com a Yeda que também fechou escolas.
Nossas candidaturas estão a serviço das reivindicações dos trabalhadores e a defesa da escola pública já faz parte das nossas lutas no dia a dia.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

O BRASIL NÃO É UM PAIS INDEPENDENTE


Nós do PSTU consideramos o dia da Independência como um dia de luta, pois o Brasil não é um país independente. Após a independência política formal, outras formas de dominação e dependência surgiram e se mantém até hoje. Portanto não temos por que comemorar algo que não existe.


As políticas adotadas por Lula são ditadas pelo imperialismo, que segue a risca a cartilha neoliberal iniciada com Collor e depois FHC, que entrega as riquezas do Brasil, as privatizações são um exemplo disso, como a venda da Vale do Rio Doce.
 
Outro exemplo é o pagamento das dívidas externa e interna. Apesar de falar que o Brasil “rompeu com o FMI”, Lula continuou pagando a dívida e agora ficará, provavelmente para Dilma, aplicar todas as reformas exigidas pelo imperialismo, como a previdenciária. 

O pagamento das dívidas determina a implementação de um plano econômico que mantém baixos os salários dos trabalhadores. Para não aumentar os salários, o governo do PT repete as mesmas desculpas dos governos tucanos. Diz que o governo não tem dinheiro para pagar os aposentados e que as despesas da Previdência são maiores que as receitas. Não haverá independência enquanto não nos livrarmos das amarras de uma dívida ilegítima e do imperialismo.

Temos muito ainda o que fazer para atingirmos a verdadeira independência, para tornar nosso país soberano e  a altura para adotar políticas que atendam a população nas suas reivindicações mais urgentes.

O fato é que a independência do Brasil ainda não foi feita. A independência política formal não acabou com nossa subordinação aos grandes centros do capitalismo.

sábado, 4 de setembro de 2010

AJUDE NA CAMPANHA ELEITORAL

Ajude a campanha do professor Manoel


Estamos entrando no último mês da campanha eleitoral. Nossa campanha tem poucos recursos e é feita por pessoas que acreditam na mudança, homens, mulheres e juventude, conscientes de seu papel na construção da sociedade do futuro, uma sociedade melhor para se viver, onde as pessoas tenham trabalho, acesso a saúde e educação de qualidade, possam ter mais tempo para conviver com seus familiares e desenvolver suas aptidões e onde a democracia seja exercida plenamente.
A construção desta sociedade também passa por apoiar as nossas candidaturas, o voto nos candidatos do PSTU é um voto que fortalece nossa classe trabalhadora.

Você pode ajudar de diversas formas:

Divulgando nossas candidaturas na internet;
Distribuído nossos panfletos para sua família e conhecidos;
Participando de panfletagens;
Colocando uma faixa na sua casa;
Pintando o muro da casa;
Usando nosso adesivo;
Mandando recados no e-mail e Orkut;
Organizando uma reunião com colegas ou familiares para ouvir nossas propostas;

Preciso de sua ajuda na campanha, ajude como puder, toda e qualquer iniciativa é muito importante, entre em contato que levo os materiais até você.

Deixe recado aqui no blog, no Orkut, ou então ligue 3490-6098 ou 986-45816.

Na luta por um mundo sem exploração e com igualdade de condições, o socialismo.

Grande abraço!




sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Haiti

FESTA DO PSTU, PARA ESQUENTAR A RETA FINAL DA CAMPANHA!

Daqui a duas semanas, dia 17/09, nós do PSTU queremos você na festa das candidaturas do partido. Será um momento de podermos juntos, fortalecer as candidaturas do partido na reta final da campanha eleitoral. Venha conhecer um pouco mais nossos candidatos(as), nosso partido e nossa militância.
Venha conversar com o Júlio Flores, candidato ao governo, com a Vera Guasso nossa candidata ao senado, com a Andréia a nossa deputada estadual e comigo e demais candidatos do PSTU.
O PSTU é um partido inserido nas lutas das categorias da qual seus militantes fazem parte, mas para além das lutas específicas de determinada categoria, somos uma organização que está construindo a possibilidade de uma mudança radical na sociedade.
Defendemos uma sociedade socialista, uma nova sociedade que o protagonista das decisões políticas e econômicas será a classe trabalhadora. Mas o partido será só um instrumento para ajudar nesta mudança, venha fazer parte desta construção, participe da nossa organização, venha ajudar construir a única saída possível para resolver os problemas da nossa classe trabalhadora, o socialismo.

                              “Todas as revoluções são impossíveis, até se tornarem inevitáveis.”
                                                                                                                         Leon Trotsky


quinta-feira, 2 de setembro de 2010

PLEBISCITO PELO LIMITE DA PROPRIEDADE DA TERRA


• Várias entidades dos movimentos sociais brasileiros que compõem o Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo, como o MST, a CNBB e outros setores ligados à Igreja Católica estão organizando na semana da pátria, de 1º a 7º de setembro, um plebiscito nacional pelo limite da propriedade da terra. Duas perguntas constam nas cédulas desta campanha:


1) Você concorda que as grandes propriedades de terra no Brasil devem ter um limite máximo de tamanho? 

2) Você concorda que o limite das grandes propriedades de terra no Brasil possibilita aumentar a produção de alimentos saudáveis e melhorar as condições de vida no campo e na cidade? 

A campanha chama todos a votarem sim nas duas perguntas.

Além do plebiscito, a campanha inclui um abaixo-assinado que tem o objetivo de mobilizar os movimentos sociais para apoiar uma Emenda Constitucional que prevê que, para uma terra cumprir sua função social, ela precisa ter um limite máximo territorial de 35 módulos fiscais. O módulo fiscal é um medidor que varia de região para região, sendo que, no mínimo, um módulo fiscal equivale a 5 hectares (regiões urbanas) e no máximo a 110 hectares (região amazônica).

Embora uma propriedade rural média seja calculada hoje em até 15 módulos fiscais, a campanha definiu exigir um limite superior, de 35 módulos fiscais. A partir deste limite, a propriedade poderia ser desapropriada, mesmo que seja considerada legalmente produtiva, e incorporada automaticamente ao patrimônio público.

A reivindicação da campanha, ainda que limitada (pois caso ela fosse atendida ainda se manteriam grandes propriedades), é uma oportunidade de discutir com a classe trabalhadora e a juventude brasileira a necessidade urgente da reforma agrária no Brasil. 

Qualquer proposta que busque limitar a propriedade da terra no Brasil é uma reivindicação progressiva e que objetivamente se enfrentaria com o latifúndio, a burguesia e seus governos. Por isso a grande imprensa, o agronegócio e o governo Lula se opõem tão veementemente à proposta levantada neste plebiscito.

Nossa proposta é levar as urnas do plebiscito aos locais de trabalho, de estudo e para os bairros operários e populares, como uma forma de abrir a discussão com os trabalhadores e o conjunto dos explorados e oprimidos sobre a necessidade de fortalecer ainda mais a luta por uma reforma agrária radical e sob o controle dos trabalhadores.

Um reforma agrária que realmente enfrente e exproprie sem indenização o latifúndio e seja controlado pelos trabalhadores só será conquistada com muita luta. Só devemos confiar na força da nossa organização e mobilização para arrancar esta conquista histórica. Não será através de uma mera concessão de um governo como o de Lula, que sempre governou aliado aos grandes empresários do agronegócio, e nem através da Legislação burguesa, votada em um Congresso Nacional formado em sua esmagadora maioria por políticos burgueses e corruptos, que vamos conquistar a reforma agrária que queremos.

Vamos chamar os trabalhadores e a juventude a participarem do plebiscito como mais uma forma de ampliar a discussão e a mobilização por uma reforma agrária que rompa com os limites estabelecidos pela legalidade burguesa. Somente com a força da luta e a organização dos trabalhadores rurais sem-terra foi possível obter os mínimos avanços na reforma agrária em nosso país. 

Nossa proposta de reforma agrária

O PSTU propõe que uma das primeiras medidas de um governo realmente dos trabalhadores e socialista seja a nacionalização e a estatização sem indenização do latifúndio, dominado hoje majoritariamente pelo agronegócio e as grandes redes de supermercados, com grande participação do capital transnacional.

A única possibilidade de uma reforma agrária que realmente exproprie o latifúndio se dará através da ruptura com o sistema capitalista. Não podemos confiar que um setor chamado “progressista” da burguesia vá garantir de fato a reforma agrária em nosso país.

Nossa proposta é substituir as grandes propriedades privadas, através de sua expropriação sem indenização, por fazendas estatais baseadas na produção coletiva, onde os trabalhadores produzam os alimentos necessários para matar a fome do povo pobre brasileiro, controlando sua produção e a administração do fruto do seu trabalho.

Defendemos ainda, que este modelo de reforma agrária e de propriedade do campo devam ser construídos pelos próprios sem-terras, definidos democraticamente por estes trabalhadores.